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sábado, 27 de fevereiro de 2010

O que toca na madrugada.

Tão sentimental
Não, sentimental não
Romântico não, desagradável
Querido, eu estou desanimada e solitária
Quando apenas com a sorte
Fui à procura de algo mais
Deixa ser, me enforque, deixa ser

Oh! Estávamos à deriva todo esse tempo
Que passado, e que presente?
Veja-os construir uma torre de paris
Acho que não ficaria assim mesmo

Acho que ela é superestimada

Por um minuto pensei que eu não poderia dizer como cair fora

Vamos devagar, desencorajando aos poucos
Em vez disso queimaremos as lembranças
E quando isso tudo acabar mal
Então poderíamos só discutir

Por apenas um minuto
Não só com a sorte
Pensei que poderia ter sido alguma outra coisa
Estes dias que vem que vem que vem e vão...

Ele era feito de complicações
Eu sei, foi o que eu ouvir dizer
Que é tão típico seu ir e vir

E me conhecer... não você nem me conhece

É doce da sua parte tentar, mas será divertido

Não saber se no fim das contas isso existiu
Ou foi só um filme mexicano maquiado de romance.

Então se você é louco eu não me importo
Se eu fosse você, eu fugiria desta cidade

Enterraria meus sonhos debaixo da terra
Assim como você fez, assim como eu

Nós beberíamos até morrer, nós bebemos essa noite.

E minha cabeça está uma bagunça
E já são duas na manhã, e eu estou andando por aí

Ao lado dos fantasmas de cada alcoólatra
Que um dia cometeu seu devido erro.

Bem esta é uma cidade enorme e é sempre a mesma coisa
Nunca pode ser mais bonita, diga-me o nome da capital.

Seria inapropriado se eu fosse simplesmente corajosa
E dissesse: "Você será meu"?

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(Phoenix - Lisztomania)

(Phoenix - 1901)

(Beirut - Elephant gun)


(The Fratellis - Whistle for the choir)